Por que os cães não devem frequentar o refeitório?
Os discentes do curso de medicina veterinária do IFSULDEMINAS – Campus Muzambinho ligados aos projetos de extensão listados abaixo, sob orientação da professora Diana Cuglovici Abrão, estão desenvolvendo ações junto à comunidade do Campus relacionadas a questões de saúde pública.
Projetos:
PROGRAMA GUARDA RESPONSÁVEL DE CÃES ABANDONADOS NO IFSULDEMINAS, CAMPUS MUZAMBINHO (EDITAL NIPE No 02/2018)
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA CÃO COMUNITÁRIO COMO ESTRATÉGIA DE MANEJO DE CÃES ERRANTES NO CAMPUS MUZAMBINHO (EDITAL NIPE No 04/2018)
Discentes:
Ana Lívia Zampar (3º período de medicina veterinária)
Isaac Martins Ribeiro (5º período de medicina veterinária)
Biatriz Morentes (3º período de medicina veterinária)
As ações que estão sendo desenvolvidas ao longo do mês de dezembro de 2018 visam informar aos usuários do refeitório do Campus o que é um Cão Comunitário e conscientizá-los a não alimentarem nem permitirem a entrada dos mesmos no local. Os alunos envolvidos estão abordando os usuários no horário do almoço para entregar panfletos informativos e um banner foi afixado na entrada do refeitório.
Nosso foco principal é propiciar uma interação positiva entre a comunidade acadêmica e os cães que vivem na Instituição, preservando a saúde de ambas as partes e priorizando o controle de contaminação e doenças transmitidas por alimentos contaminados. Ademais, os cães comunitários do Campus recebem alimentação adequada (ração específica para cães adultos) em locais apropriados, não sendo necessário, nem saudável para eles, serem alimentados com comida.
É importante ressaltar que O “Cão Comunitário” é um animal que vive nas ruas, mas recebe um nome e cuidados de alimentação e saúde dos moradores locais. A implantação de um Programa Cão Comunitário tem como base os métodos humanitários de manejo populacional de cães, já implantados com sucesso por prefeituras no Estado do Paraná. Tais animais estabelecem um vínculo com as pessoas da comunidade, não permitindo que outros cães se instalem no local e, por serem castrados e vacinados, funcionam também como barreira reprodutiva e sanitária. Trata-se de uma iniciativa inédita em uma instituição de ensino no Brasil e que é embasado em conceitos de Saúde Coletiva (Saúde Única).
Confira mais informações nos anexos.
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