Curso superior de Tecnologia em Cafeicultura realiza evento de recepção e integração
Na noite da última terça-feira, 07 de fevereiro, a coordenação do curso Superior de Tecnologia em Cafeicultura promoveu a recepção de seus estudantes para o início do semestre letivo. O evento contou com a presença de docentes, grupos de estudo, empresas juniores e de vários convidados, e foi marcado pela inauguração da placa que atesta a nota 5 recebida pelo curso no guia da faculdade 2022.
A Professora Agda Silva Prado, coordenadora do Curso Superior em Cafeicultura, comentou que a motivação para a realização da recepção foi promover a integração entre docentes, grupos de estudo, empresas juniores e os próprios discentes.
“Dessa forma, eles (os discentes) conseguem ter uma visão do curso, das disciplinas e dos temas que serão abordados. Já os grupos de estudo e empresas juniores tiveram uma oportunidade de mostrar os trabalhos que desenvolvem, de falar sobre os processos de seleção, fomentando assim a pesquisa e a própria experiência com o mercado” - enfatizou a coordenadora.
Durante a ocasião, a coordenação do curso aproveitou o momento para inaugurar a placa indicativa da NOTA 5 conquistada pelo curso no Guia da Faculdade 2022.
“A placa foi inaugurada na presença de coordenadores, docentes e estudantes, e foi afixada junto da missão de tecnólogo em cafeicultura. Esperamos que com a exposição desta placa, todos sigam motivados para continuar ofertando um serviço de excelência para que possamos, quem sabe, fixar novas placas como essas nos anos que virão”.
O evento contou ainda com a presença da cafeteria da escola, com bebidas preparadas pelo GECAF (Grupo de Estudos em Cafeicultura) do IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho e sorteio de brindes durante o momento de confraternização.
A CRIAÇÃO DO CURSO
De acordo com a professora Agda, o curso Superior voltado à Cafeicultura foi o primeiro curso desta modalidade no IFSULDEMINAS, e foi criado justamente à época em que escolas agrotécnicas estavam se tornando Institutos Federais.
Segundo a coordenadora, que parafraseou a colega docente Anna Lygia, os cursos tecnológicos têm a demanda de suprir o mercado, mas uma série de fatores endossam e justificam a longevidade do curso, que se estende até os dias de hoje, como a alta demanda regional e também as características do público discente.
“Hoje, temos muitos alunos que são profissionais do ramo do café, filhos de cafeicultores ou produtores rurais. Esse público é preparado para a atuação em diversas áreas, pois a linha produtiva cafeeira demanda profissionais em diversas frentes” - finalizou a coordenadora.
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Informações e fotos: Agda Silva Prado
Texto: ASCOM do Campus Muzambinho
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